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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

África


Devastada por secas e cheias, mas sobretudo por guerras civis (entre 30 e 40 no final do século XX), todo o continente africano parece ter mergulhado no abismo. Terminados os conflitos o terror não termina nas zonas rurais, onde a presença de minas e de munições não explodidas constitui uma ameaça permanente à reconstrução das comunidades rurais.


Etiópia, Eritreia, Somália, Sudão, Quénia, Uganda e Djibuti a fome que há muito mata nestes países milhões de africanos, já deixou de ser notícia na imprensa internacional. Entre as principais causas desta mortandade está a seca, as guerras e a permamente instabilidade política e religiosa na região.

Zambia, cerca de quatro milhões de pessoas (numa população de dez milhões) foi afetada pela seca que destroi, este ano, parte das suas colheitas. A situação está a tornar-se rapidamente catastrófica. (Dados de 2002)

Na África austral, existem presentemente 10 milhões de mulheres, homens e crianças a conhecer formas extremas do flagelo da fome. Malawi, Zimbabwe, Lesotho e a Swazilândia são alguns dos países mais afetados. Malawi, enfrenta seca e a pior fome nos últimos 50 anos. Segundo o governo, 70% da população de 11 milhões passa fome.

Em Moçambique e Angola (apesar de ter terminado a guerra), a situação é reconhecidamente trágica.(Junho de 2002)

As perspectivas de desenvolvimento para este continente são pouco animadoras. Na África sub-sahariana, o número de pobres pode aumentar de 315 milhões em 1999 para 404 milhões em 2015, afetando perto de metade da população da região (Banco Mundial, Abril de 2003).

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"Imagine não existir posses, surpreenderia-me se você conseguisse.
Sem Ganância e fome, uma irmandade humana.
Imagine todas as pessoas compartilhando o mundo.

Você pode dizer que eu sou um sonhador,
mas não sou o único.
Desejo que um dia você se junte a nós e o mundo então, será como um só."