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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Video do projeto

Esse é o video do projeto "Mãos na massa ajudando a massa."


quarta-feira, 22 de abril de 2015

O que você precisa saber sobre a fome segundo a ONU!

O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) preparou uma lista com dez fatos essenciais para entender por que a fome é o maior problema solucionável que o mundo enfrenta hoje.
Quantas pessoas passam fome no mundo e onde a maioria delas vive? Quais são os efeitos da desnutrição sobre  a mente e o corpo e o que podemos fazer para ajudar essas pessoas? O Programa Mundial de Alimentos (PMA) preparou uma lista com dez fatos essenciais para entender por que a fome é o maior problema solucionável que o mundo enfrenta hoje.
1. Aproximadamente 925 milhões de pessoas no mundo não comem o suficiente para serem consideradas saudáveis. Isso significa que uma em cada sete pessoas no planeta vai para a cama com fome todas as noites. (Fonte: FAO, 2012)
2. Embora o número de pessoas com fome tenha aumentado, na comparação com o percentual da população mundial, a fome na verdade caiu de 37% da população em 1969 para pouco mais de 16% da população em 2010. (Fonte: FAO, 2010)
3. Bem mais que a metade dos famintos do mundo – cerca de 578 milhões de pessoas – vivem na Ásia e na região do Pacífico. A África responde por pouco mais de um quarto da população com fome do mundo. (Fonte: FAO, O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo, 2010)
4. A fome é o número um na lista dos 10 maiores riscos para a saúde. Ela mata mais pessoas anualmente do que AIDS, malária e tuberculose juntas. (Fonte: UNAIDS, Relatório Global de 2010OMS, Fome no mundo e Estatística Pobreza, 2011).
5. Um terço das mortes entre crianças menores de cinco anos de idade nos países em desenvolvimento estão ligadas à desnutrição. (Fonte: UNICEF, Relatório sobre Nutrição Infantil, 2006)
6. Os primeiros 1.000 dias da vida de uma criança, desde a gravidez até os dois anos de idade, são a janela crítica para combater a desnutrição. Uma dieta adequada neste período pode protegê-las contra o crescimento reduzido, consequência da desnutrição. (Fonte: Comitê Permanente da ONU sobre Nutrição, 2009)
7. Custa apenas 25 centavos de dólar por dia alimentar uma criança com todas as vitaminas e os nutrientes de que ela precisa para crescer saudável. (Fonte: PMA, 2011)
8. Mães desnutridas muitas vezes dão à luz bebês abaixo do peso. Essas crianças tem 20% mais probabilidade de morrer antes dos cinco anos de idade. Cerca de 17 milhões de crianças nascem abaixo do peso a cada ano. (Fonte: UNICEF, Um Mundo para as Crianças, 2007)
9. Em 2050, as alterações climáticas e os padrões climáticos irregulares levarão mais de 24 milhões de crianças à fome. Quase metade dessas crianças vivem na África Subsaariana. (Fonte: PMA, Mudanças Climáticas e Combate à Fome: Respondendo ao Desafio, 2009)
10. A fome é o único grande problema solucionável que o mundo enfrenta hoje. Aqui estão oito estratégias eficazes de combate à fome.

Oito exemplos de ajuda efetiva no combate à fome

Da merenda escolar até os vales-refeição, aqui estão oito exemplos de ajuda que a experiência do Programa Mundial de Alimentos (PMA) tem demonstrado ser eficaz.
1. Alimentação escolar ajuda no aprendizado das crianças
O fornecimento de refeições gratuitas para as crianças na escola significa dar a comida que necessitam para se concentrar em sala de aula. Isso também contribui para que elas permaneçam na escola e obtenham a educação necessária para escapar da pobreza e da fome. 
2. Cestas de alimentos para uso doméstico mantém as meninas na escola
Doar cestas de arroz ou óleo para meninas que frequentam a escola é um incentivo para que os pais orientem suas filhas para o colégio, em vez de mantê-las em casa. Meninas educadas hoje significam famílias mais fortes no futuro.
3. Treinamento para a autonomia das mulheres
Ao dar cestas alimentares para mulheres pobres em troca de cursos de formação em jardinagem, apicultura ou de outras competências, garante-se um meio para que elas se sustentem e ajudem suas famílias ao longo dos anos.
4.  Mães bens alimentadas significam bebês saudáveis
Ao fornecer o tipo certo de nutrientes e alimentos para as mulheres durante a gravidez ou a amamentação de seus filhos são dados os nutrientes necessários para desenvolver mentes e corpos saudáveis. 
5. Alimentos nutritivos ajudam a combater a AIDS
Pessoas que vivem com HIV precisam de muita energia e nutrientes de modo que seus corpos possam combater o vírus e absorver os medicamentos antirretrovirais. 
6. Vales permitem que cidadãos com fome tenham acesso a comida 
Quando há comida nos mercados, mas as pessoas pobres simplesmente não conseguem pagar por ela, então os vales-refeição podem ajudar a garantir às famílias vulneráveis acesso aos alimentos. Essas pessoas também ajudam a sustentar a economia local. 
7. A ajuda alimentar salva vidas após desastres
O fornecimento de rações alimentares de emergência após um terremoto ou uma inundação pode salvar milhares de vidas. Ele também pode manter as crianças livres da desnutrição, protegendo assim o seu desenvolvimento físico e mental. 
8. Apoio aos agricultores fortalece as comunidades
Dar formação e apoio aos pequenos agricultores, ajudando-os a se conectar melhor aos mercados, auxilia as comunidades a desenvolver sistemas de produção de alimentos resilientes e capazes de resistir a choques ocasionais. 

(Texto retirado do site da ONU - http://nacoesunidas.org/o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-fome-em-2012/ )

terça-feira, 21 de abril de 2015

Uma lição...

“ A caridade é um exercício espiritual...
Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma.”


Chico Xavier

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Uma linda história!

PAI, TÔ COM FOME!









Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:


- Pai, tô com fome!


O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...


- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!


Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente.


Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:


- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho.
Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.
Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá.
Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:


- Ô Maria! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!


Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.
Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho.
Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas.
Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório.
Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.
Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias.
Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.
Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso.
Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho.
Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando.
Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa.
E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar.
Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.
Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno.
Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço.


Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.


Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.


Aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.


Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho:


'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!'


(História verídica)




Nunca é tarde para começar e sempre é cedo para parar!









quinta-feira, 12 de março de 2015

Visita a Vila Emater (Favela do lixão)


Visita feita em julho de 2010.


Pessoas que lutam diariamente pra conseguir sobreviver.


E ainda assim arrecadaram roupas e alimentos na comunidade,
para ajudar as vítimas das enchentes no interior de Alagoas.



terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

ALIMENTAÇÃO UM DIREITO INVIOLÁVEL


“Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz
de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar,
inclusive alimentação, vestuário, habitação,
cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis,
e direito à segurança em caso de desemprego,
doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos
de perda dos meios de subsistência
 fora de seu controle.”
(Artigo XXV /
Declaração Universal Dos Direitos Humanos)

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

África


Devastada por secas e cheias, mas sobretudo por guerras civis (entre 30 e 40 no final do século XX), todo o continente africano parece ter mergulhado no abismo. Terminados os conflitos o terror não termina nas zonas rurais, onde a presença de minas e de munições não explodidas constitui uma ameaça permanente à reconstrução das comunidades rurais.


Etiópia, Eritreia, Somália, Sudão, Quénia, Uganda e Djibuti a fome que há muito mata nestes países milhões de africanos, já deixou de ser notícia na imprensa internacional. Entre as principais causas desta mortandade está a seca, as guerras e a permamente instabilidade política e religiosa na região.

Zambia, cerca de quatro milhões de pessoas (numa população de dez milhões) foi afetada pela seca que destroi, este ano, parte das suas colheitas. A situação está a tornar-se rapidamente catastrófica. (Dados de 2002)

Na África austral, existem presentemente 10 milhões de mulheres, homens e crianças a conhecer formas extremas do flagelo da fome. Malawi, Zimbabwe, Lesotho e a Swazilândia são alguns dos países mais afetados. Malawi, enfrenta seca e a pior fome nos últimos 50 anos. Segundo o governo, 70% da população de 11 milhões passa fome.

Em Moçambique e Angola (apesar de ter terminado a guerra), a situação é reconhecidamente trágica.(Junho de 2002)

As perspectivas de desenvolvimento para este continente são pouco animadoras. Na África sub-sahariana, o número de pobres pode aumentar de 315 milhões em 1999 para 404 milhões em 2015, afetando perto de metade da população da região (Banco Mundial, Abril de 2003).

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

IMAGINE


"Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
E acima de você apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje

Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que lutar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Talvez você diga que
Eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia
você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só

Imagine não existir posses
Surpreenderia-me se você conseguisse
Sem ganância e fome
Uma irmandade humana
Imagine todas as pessoas
Compartilhando o mundo

Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia
Você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só."


John Lennon

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Saiba como ajudar as vítimas das enchentes em Alagoas.





Alimentos não-perecíveis, agasalhos e água potável são algumas das doações mais necessárias para as vítimas.

"Solidariedade. Este é o sentimento que deve invadir o coração dos alagoanos após a tragédia que se abateu no Estado devido as fortes chuvas que atingiram e destruíram diversas cidades interioranas. O número de desalojados e desabrigadosjá ultrapassa a casa dos 50 mil, segundo o que foi divulgado pela Defesa Civil.
Dos 21 municípios atingidos pelas enchentes, 15 já tiveram o Estado de Calamidade decretado pelo governador Teotonio Vilela Filho: Satuba, Rio Largo, Viçosa, Murici, Quebrangulo, Santana do Mundaú, Joaquim Gomes, São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Paulo Jacinto, Atalaia, Cajueiro, Capela e Jacuípe.

A força das águas destruiu casas, estabelecimentos comerciais, pontes, interrompeu o fornecimento de energia elétrica e danificou o sistema de abastecimento de água. Rodovias ficaram interditadas.
Para tentar amenizar a dor das famílias, o governo lançou uma campanha para arrecadar para ajudar as vítimas. A campanha define um conjunto de ações emergenciais para atendimento à população de 17 municípios gravemente atingidos. Alimentos não perecíveis, lençóis, cobertores, fraldas descartáveis e roupas farão toda a diferença neste momento de calamidade."

Veja abaixo os locais onde estão sendo arrecadadas as doações:

- 1º Grupamento de Bombeiros Militar (1º GBM) – Rodovia 316, Km 14, Tabuleiro dos Martins, próximo a PRF, 3315-2900 / 3315-2905.
- Grupamento de Socorros de Emergência (GSE) – Conjunto Senador Rui Palmeira, S/N, 3315-2400.
- Subgrupamento Independente Ambiental (SGIA) – Av. Dr. Antônio Gouveia, S/A, Pajuçara, próximo ao Iate Clube Pajuçara, 3315-9852.
- Quartel do Comando Geral (QCG) – Av. Siqueira Campos, S/N, Trapiche da Barra, 3315-2830.
- Defesa Civil Estadual (CEDEC) - Rua Lanevere Machado n.º 80, Trapiche da Barra, 3315-2822.
- Grupamento de Salvamento Aquático (GSA) – Av. Assis Chateaubriand, S/N, Pontal, próximo a Braskem, 3315-2845.


Interior:
- 2º Grupamento de Bombeiros Militar – Maragogi, (82) 3296-2026 / 3296-2270.
- 6º Grupamento de Bombeiros Militar – Penedo, (82) 3551-7622 / (82) 3551-5358.
- 7º Grupamento de Bombeiros Militar – Arapiraca e Palmeira dos Índios, (82) 3522-2377, (82) 34212695.
- 9° Grupamento de Bombeiros Militar – Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia, (82) 3621-1491 / (82) 3621-1223

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Fome


Calcula-se que 815 milhões, em todo o mundo sejam vítimas de crônica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.

O flagelo da fome atinge 777 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição (na ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.

A subnutrição crônica, quando não conduz apenas à morte física, mas implica frequentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebês, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebês igualmente ameaçados. (Junho de 2002).

Pobreza


As profundas desigualdades na distribuição da riqueza no mundo atingiram actualmente proporções verdadeiramente chocantes.

O número de pobres não pára de crescer e já chega a 307 milhões de pessoas no mundo. Relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) recentemente publicado mostra que nos últimos 30 anos o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1,00 duplicou nos países menos desenvolvidos.

Para a agência da ONU, o dado mais preocupante é a tendência de que esse número aumente até 2015, quando os países menos desenvolvidos poderão passar a ter 420 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.

Em algumas regiões, principalmente na África, parte da população já tem um consumo diário de apenas 57 centavos de dólares, enquanto um cidadão suíço gasta por dia US$ 61,9. Nos anos 70 cerca de 56% da população africana vivia com menos de US$ 1,00, hoje este valor é de 65%.A pobreza está a aumentar, em vez de diminuir.

As ajudas dos países mais ricos aos mais pobres são uma gota de água no Oceano, cifrando-se 0,22 por cento do seu PIB. O mais grave é todavia os subsídios que atribuem às suas empresas para exportarem e barreiras comerciais que levam aos produtos oriundos dos países mais pobres. O desequilíbrio de meios sufoca completamente as economias mais pobres. (Banco Mundial,Abril de 2003)...
"Imagine não existir posses, surpreenderia-me se você conseguisse.
Sem Ganância e fome, uma irmandade humana.
Imagine todas as pessoas compartilhando o mundo.

Você pode dizer que eu sou um sonhador,
mas não sou o único.
Desejo que um dia você se junte a nós e o mundo então, será como um só."