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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Saiba como ajudar as vítimas das enchentes em Alagoas.





Alimentos não-perecíveis, agasalhos e água potável são algumas das doações mais necessárias para as vítimas.

"Solidariedade. Este é o sentimento que deve invadir o coração dos alagoanos após a tragédia que se abateu no Estado devido as fortes chuvas que atingiram e destruíram diversas cidades interioranas. O número de desalojados e desabrigadosjá ultrapassa a casa dos 50 mil, segundo o que foi divulgado pela Defesa Civil.
Dos 21 municípios atingidos pelas enchentes, 15 já tiveram o Estado de Calamidade decretado pelo governador Teotonio Vilela Filho: Satuba, Rio Largo, Viçosa, Murici, Quebrangulo, Santana do Mundaú, Joaquim Gomes, São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Paulo Jacinto, Atalaia, Cajueiro, Capela e Jacuípe.

A força das águas destruiu casas, estabelecimentos comerciais, pontes, interrompeu o fornecimento de energia elétrica e danificou o sistema de abastecimento de água. Rodovias ficaram interditadas.
Para tentar amenizar a dor das famílias, o governo lançou uma campanha para arrecadar para ajudar as vítimas. A campanha define um conjunto de ações emergenciais para atendimento à população de 17 municípios gravemente atingidos. Alimentos não perecíveis, lençóis, cobertores, fraldas descartáveis e roupas farão toda a diferença neste momento de calamidade."

Veja abaixo os locais onde estão sendo arrecadadas as doações:

- 1º Grupamento de Bombeiros Militar (1º GBM) – Rodovia 316, Km 14, Tabuleiro dos Martins, próximo a PRF, 3315-2900 / 3315-2905.
- Grupamento de Socorros de Emergência (GSE) – Conjunto Senador Rui Palmeira, S/N, 3315-2400.
- Subgrupamento Independente Ambiental (SGIA) – Av. Dr. Antônio Gouveia, S/A, Pajuçara, próximo ao Iate Clube Pajuçara, 3315-9852.
- Quartel do Comando Geral (QCG) – Av. Siqueira Campos, S/N, Trapiche da Barra, 3315-2830.
- Defesa Civil Estadual (CEDEC) - Rua Lanevere Machado n.º 80, Trapiche da Barra, 3315-2822.
- Grupamento de Salvamento Aquático (GSA) – Av. Assis Chateaubriand, S/N, Pontal, próximo a Braskem, 3315-2845.


Interior:
- 2º Grupamento de Bombeiros Militar – Maragogi, (82) 3296-2026 / 3296-2270.
- 6º Grupamento de Bombeiros Militar – Penedo, (82) 3551-7622 / (82) 3551-5358.
- 7º Grupamento de Bombeiros Militar – Arapiraca e Palmeira dos Índios, (82) 3522-2377, (82) 34212695.
- 9° Grupamento de Bombeiros Militar – Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia, (82) 3621-1491 / (82) 3621-1223

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Fome


Calcula-se que 815 milhões, em todo o mundo sejam vítimas de crônica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.

O flagelo da fome atinge 777 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição (na ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.

A subnutrição crônica, quando não conduz apenas à morte física, mas implica frequentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebês, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebês igualmente ameaçados. (Junho de 2002).

Pobreza


As profundas desigualdades na distribuição da riqueza no mundo atingiram actualmente proporções verdadeiramente chocantes.

O número de pobres não pára de crescer e já chega a 307 milhões de pessoas no mundo. Relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) recentemente publicado mostra que nos últimos 30 anos o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1,00 duplicou nos países menos desenvolvidos.

Para a agência da ONU, o dado mais preocupante é a tendência de que esse número aumente até 2015, quando os países menos desenvolvidos poderão passar a ter 420 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.

Em algumas regiões, principalmente na África, parte da população já tem um consumo diário de apenas 57 centavos de dólares, enquanto um cidadão suíço gasta por dia US$ 61,9. Nos anos 70 cerca de 56% da população africana vivia com menos de US$ 1,00, hoje este valor é de 65%.A pobreza está a aumentar, em vez de diminuir.

As ajudas dos países mais ricos aos mais pobres são uma gota de água no Oceano, cifrando-se 0,22 por cento do seu PIB. O mais grave é todavia os subsídios que atribuem às suas empresas para exportarem e barreiras comerciais que levam aos produtos oriundos dos países mais pobres. O desequilíbrio de meios sufoca completamente as economias mais pobres. (Banco Mundial,Abril de 2003)...
"Imagine não existir posses, surpreenderia-me se você conseguisse.
Sem Ganância e fome, uma irmandade humana.
Imagine todas as pessoas compartilhando o mundo.

Você pode dizer que eu sou um sonhador,
mas não sou o único.
Desejo que um dia você se junte a nós e o mundo então, será como um só."